O Brasil é, atualmente, um dos principais produtores de grãos no mundo. Estima-se que o volume total da produção global de grãos ultrapasse os 3 bilhões de
O Brasil é, atualmente, um dos principais produtores de grãos no mundo. Estima-se que o volume total da produção global de grãos ultrapasse os 3 bilhões de toneladas, sendo que apenas os quatro principais países – o Brasil em quarto lugar – são responsáveis por mais da metade dessa quantidade.
O país que está hoje em primeiro lugar no ranking de maior produtor e também de maior consumidor de grãos é a China. Quase toda sua produção – mais de 620 milhões de toneladas – são absorvidos pela própria demanda interna, já que conta com uma população atual de 1,4 bilhão de pessoas.
Lá, o grão mais produzido é o milho, que representa 23,4% do total, mas eles também estão à frente das maiores produções de arroz e feijão do mundo – 28% e 40% do volume global, respectivamente.
Atrás da China, o segundo e terceiro maiores produtores de grãos são os Estados Unidos – que também é o país que mais exporta grãos para o mundo inteiro – e a Índia, que responde por 8,6% do volume mundial, com 264 milhões de toneladas.
A agricultura do Brasil é a responsável pela quarta posição entre os maiores produtores de grãos do mundo, com 239 milhões de toneladas, o que equivale a 7,8% da produção mundial. Porém é o segundo que mais exporta, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
O país é, hoje, o maior produtor de soja do mundo, título alcançado em 2019/20 quando produziu 124,8 milhões de toneladas e superou os EUA. Dessa quantidade, 84 milhões foram exportados, o que também nos transformou no maior exportador da commodity.
Quando se trata de soja, os Estados Unidos são, ainda, os maiores concorrentes em exportação, principalmente para suprir a demanda da China. O país asiático consome cerca de 116 milhões de toneladas, mas produz apenas 15 milhões.
Além da soja, o agro brasileiro também é responsável por 116 milhões de toneladas de milho, responde pela quarta maior produção de feijão e está em nono lugar na produção de arroz.
A safra 2021/2022 de grãos atingiu números recordes no Brasil. Estima-se que a produção total tenha chegado a 271,2 milhões de toneladas, o que representaria um acréscimo de 14,5 milhões de toneladas, quando comparado ao ciclo anterior.
A soja, principal commodity cultivada em território nacional, enfrentou muitas adversidades climáticas, principalmente de baixa precipitação combinada a altas temperaturas e em estados de grande relevância para essa cultura, como Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. Com isso, a quebra registrada em algumas regiões desses estados superou 50% e a colheita ficou estimada em 125,6 milhões, uma redução de aproximadamente 10% em relação à safra 2020/21.
Já no caso do milho, houve um incremento de 30% em relação ao ciclo anterior. O feijão, teve perdas porém colherá o suficiente para abastecer o país. E o arroz, colheu 10,8 toneladas, sofrendo leve diminuição em relação à safra anterior.
As projeções preparam para um cenário positivo e há uma grande expectativa em relação às safras 2022/23, principalmente no que diz respeito ao mercado da soja. Um dos fatores que contribuem para um possível novo recorde já é o suficiente para oferecer boas perspectivas: a área destinada à produção desta commodity será recorde.
A área reservada para plantio de soja aumentou em 3,5% neste ano, mais do que a área total de cultivo de grãos em geral, que cresceu em 2,5%. Este percentual corresponde a um incremento de quase 2 milhões de hectares.
Sendo assim, há um grande otimismo em relação ao número de grãos produzidos, porém, no mercado de commodities é preciso estar sempre atento às oportunidades e ao que está acontecendo no mercado global para fazer as apostas certas e evitar danos.
Os produtores de grãos precisam estar atentos à seguinte equação: quanto mais produto há no mercado, mais baixos serão os preços. Os ganhos podem até ser superiores devido a uma maior produção, porém não necessariamente a uma boa margem de lucro.
A China, nossa maior importadora de soja, tem demanda crescente por farelo para alimentação na criação pecuária e a exportação pode seguir em bom ritmo, principalmente porque os Estados Unidos estão enfrentando uma seca no Rio Mississippi que tem dificultado a produção e principalmente o transporte da soja, pois é o principalmente canal de saída para as exportações, e isso tem aumentado o preço.
É preciso estar sempre bem-informado sobre o que está acontecendo no mercado agro mundial e em toda a cadeia de commodities para conseguir fazer as melhores escolhas e se expor menos aos riscos.
Para estar preparado para as variações de preços que acontecem com tanta frequência no mercado agro, é muito importante ter um planejamento rigoroso e, se possível, contar com um bom parceiro de inteligência de mercado e gerenciamento de riscos.
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