setembro 9, 2024

A logística no agronegócio

A logística agrícola abrange o planejamento e a execução do fluxo de produtos, suprimentos e operações. Seu papel é fundamental para a sustentabilidade do negócio, impactando os custos de cultivo e o rendimento dos grãos produzidos.

Neste texto, abordaremos os principais aspectos da logística no agronegócio e seu impacto no setor. Boa leitura!

A logística no ___+

Em uma visão macro, a logística do agronegócio pode ser dividida em três principais segmentos: suprimentos, apoio à produção e distribuição. Entenda mais sobre cada um deles!

●     Logística dos suprimentos agrícolas

A logística de suprimentos busca maximizar a produtividade das culturas com o menor custo possível. Para isso, é necessário controlar as datas e as quantidades de insumos utilizados (como sementes, fertilizantes e pesticidas). Esses materiais devem chegar no momento certo e na quantidade ideal para evitar desperdícios.

●     Logística de apoio à produção

Essa logística está relacionada a tudo que é necessário para que a produção agrícola ocorra conforme o esperado. Isso inclui o uso adequado de maquinários, o gerenciamento de estoques, o espaço de armazenamento e o controle de qualidade. O objetivo é otimizar o uso dos recursos e garantir eficiência econômica.

●     Logística de distribuição

Refere-se ao transporte e entrega de produtos agrícolas ao mercado, seja local, nacional ou internacional. Isso envolve o planejamento de rotas, tipos de transporte, armazenamento ideal durante a locomoção e quantidade a ser distribuída.

Estratégias eficientes são necessárias para cada tipo de produto, de acordo com suas características específicas. Morangos, por exemplo, precisam de mais espaço para garantir que cheguem ao mercado em boas condições. Outros produtos também precisam de refrigeração para manter sua qualidade.

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Quais são os principais desafios da logística no agronegócio?

Além de estratégias eficientes, a logística no agronegócio precisa ser adaptável. Veja os principais desafios que exigem flexibilidade na hora de otimizar as operações agrícolas:

●     Infraestrutura rodoviária

A maior parte das produções agrícolas ocorre em áreas rurais com estradas mal conservadas. Isso pode causar atrasos, aumento de custos e problemas técnicos no transporte. Além disso, a distribuição frequentemente percorre longas distâncias, onde congestionamentos e condições climáticas podem afetar os prazos de entrega.

●     Condições climáticas

A agricultura é altamente suscetível ao clima, o que afeta diretamente o rendimento e o estoque dos produtos. Isso exige adaptações rápidas na logística de armazenamento, transporte, uso de insumos, ajustes no cultivo e mais.

●     Preço dos combustíveis

Como os produtos são transportados por rodovias, navios ou aviões, o preço do combustível pode impactar os custos finais de distribuição. O mercado energético também funciona como o agrícola e é suscetível à volatilidade do mercado. Isso significa que é necessária uma constante análise da logística para manter a sustentabilidade dos preços.

●     Custo de produção

Os altos custos de produção podem se transformar em problemas logísticos. Ao trabalhar com valores mais altos, é preciso encontrar outras formas eficientes para melhorar a rentabilidade do cultivo. Isso acaba envolvendo toda a cadeia produtiva agrícola, desde a compra de insumos até o maquinário e a mão de obra qualificada.

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Como os conflitos geopolíticos afetam a logística do agronegócio?

Globalmente, os conflitos geopolíticos também afetam a logística do agronegócio. Seu impacto está diretamente relacionado à distribuição dos produtos, prazos de entrega, frete e preços finais. Produtos como arroz e milho, comercializados globalmente, podem ter seus valores aumentados quando países importadores e exportadores estão em conflito.

Abaixo, entendemos as possíveis consequências de uma tensão entre nações na logística do agronegócio internacional:

●     Fechamento de rotas marítimas

Conflitos geopolíticos podem interromper ou desviar rotas tradicionais, como o Canal de Suez ou o Estreito de Ormuz. Muitas cargas petroleiras que passariam pelo Mar Vermelho, por exemplo, precisam mudar sua rota habitual para evitar os atuais conflitos no Oriente. Em casos como esse, os navios precisam descer até o fundo do Cabo ao redor da África do Sul e pegar os trajetos mais longos até o leste.

Esse desvio influencia diretamente as taxas de frete das mercadorias. As rotas mais longas geram maior custo de transporte e o valor acaba sendo repassado para as empresas e, por fim, ao consumidor final.

●     Acesso a portos e fronteiras

Tensões geopolíticas podem levar ao fechamento de fronteiras e portos, bloqueando entregas a mercados internacionais ou dificultando o transporte de produtos através de veículos alternativos.

●     Influência na flutuação das moedas

Conflitos podem impactar a volatilidade das moedas, alterando os preços de importação/exportação e influenciando a logística de custo e produção da cadeia produtiva agrícola.

O que pode mudar no futuro da distribuição internacional?

Segundo a McKinsey, economias geopoliticamente distantes são responsáveis por quase 20% do comércio global de bens. Tensões geopolíticas como as citadas impactam todo esse mercado internacional que usa rotas marítimas para a entrega de produtos.

Contudo, a instituição relatou que uma reconfiguração comercial está em andamento para que as transações internacionais sejam realizadas por países mais próximos geograficamente. O objetivo dessa mudança é a redução dos custos de distribuição, além de reduzir o tempo de entrega e evitar problemas de rota como esses. Veja mais na matéria completa.

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  • O que esperar do fenômeno La Niña em 2024?

A importância do gerenciamento de hedge no agronegócio

Seja direta ou indiretamente, o custo logístico certamente impactará a margem final do seu negócio. A logística é um dos elementos que compõem o basis (diferença entre o preço à vista de uma commodity no mercado físico e no mercado futuro)  e, por consequência, o preço final da commodity.

Nesse cenário, o gerenciamento de hedge no agronegócio é importante para mitigar os riscos financeiros associados à volatilidade do mercado agrícola. Como vimos, qualquer alteração na logística tem influência direta nos custos de produção e no rendimento financeiro de uma safra.

As ferramentas de hedge são aplicadas nestes cenários para proteger os produtores das flutuações dos preços. Ao usar o hedge, agricultores podem garantir preços fixos para o futuro, fortalecendo seu planejamento financeiro.

Na Hedgepoint você conta com profissionais que entendem do mercado e trabalham com ferramentas de hedge que protegem o seu negócio. Entre em contato e conheça mais!

setembro 4, 2024

O mercado bioenergético na Ásia

A crescente demanda por biocombustíveis está impulsionando o mercado bioenergético, especialmente na Ásia. Vários países do continente têm investido nessa fonte renovável e definido metas de produção cada vez mais ambiciosas para o futuro.

Mesmo em uma fase inicial, o setor bioenergético local demonstra um alto potencial devido ao interesse de grandes empresas e governos. Atualmente, Singapura, China e Índia são líderes em investimentos para reduzir a dependência de exportações de petróleo. O etanol, produzido a partir da cana-de-açúcar, abundante na região, tornou-se o principal biocombustível na Ásia.

A crescente demanda por biocombustíveis na Ásia

De acordo com a Market Research Future, o mercado bioenergético global deve crescer 11,74% ao ano na próxima década, aumentando de US$ 129,83 bilhões em 2023 para US$ 352,48 bilhões em 2032. A instituição também indica que, com o aumento da demanda por biocombustíveis, a tecnologia acompanhará, desenvolvendo produtos mais eficientes e econômicos.

Veja abaixo a projeção em gráfico:

mercado bioenergético na Ásia

O sudeste asiático desempenha um papel significativo na produção de combustível sustentável, principalmente no setor de transportes. Os principais biocombustíveis em crescimento são o bioquerosene de aviação (SAF) e o biocombustível marítimo (biobunker). Entenda mais sobre essas duas frentes do setor bioenergético:

●     SAF

A S&P Global relata que a demanda por SAF (Sustainable Aviation Fuel) deve aumentar significativamente, atingindo seu pico em 2035. Os esforços do mercado e as regulamentações serão cruciais para dominar a mistura de combustível até 2050.

Recentemente, a National Research Foundation de Singapura lançou um programa de US$ 90 milhões focado na produção de SAF e outras fontes renováveis. Esses investimentos visam apoiar as metas globais de uso deste combustível na aviação, previstas para 3,24% em 2040 e 24,06% em 2050.

Os números estão crescendo com a maior planta de produção de SAF do mundo: a Neste Singapore. A empresa investiu US$ 1,4 bilhão em uma biorrefinaria em 2019 e já firmou contratos com a Singapore Airlines e a Scoot.

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Além disso, o Bangchak Group da Tailândia está desenvolvendo uma nova planta de SAF com capacidade para produzir 1 milhão de litros de biocombustível diariamente, com início previsto para o segundo trimestre de 2025.

O MSCI Sustainability Institute também publicou dados sobre o uso do SAF. Segundo a instituição, a escala será essencial para a contínua implantação desse biocombustível. Quanto maior a participação das empresas, maiores serão os resultados das iniciativas. Veja a lista das companhias aéreas com metas de SAF até 2030:

mercado bioenergético na Ásia

●     Biobunker

Segundo a S&P Global, as vendas de biobunker em Singapura aumentaram de 140.200 toneladas em 2022 para 518.000 toneladas em 2023. A Autoridade Marítima e Portuária de Singapura evidenciou esse crescimento no gráfico abaixo:

mercado bioenergético na Ásia

Esse avanço no setor bioenergético na Ásia conta com o suporte de importantes empresas de transporte de contêineres, como Maersk e Hapag-Lloyd, que são abastecidas com combustível de bunker em Singapura e têm metas estruturadas para atingir emissões líquidas zero até 2050.

Iniciativas também sustentam esse progresso no uso de biocombustíveis marítimos. A União Europeia adotou o programa FuelEU Maritime, que define limites máximos de gases de efeito estufa (GEE) gerados por navios que atracam em portos europeus. O objetivo é reduzir gradualmente os GEE no transporte marítimo, com metas de 2% até 2025 e até 80% em 2050.

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Os desafios do mercado bioenergético na Ásia

O mercado bioenergético na Ásia está em fase inicial e enfrenta barreiras comuns para uma matéria-prima em ascensão. O MSCI Sustainability Institute cita a imaturidade do mercado e o preço como os principais obstáculos para o futuro.

Para aumentar a taxa de mistura de biocombustíveis até 2030, são necessárias inúmeras parcerias entre transportadoras e produtores para expandir a oferta de SAF e biobunker. Em 2022, por exemplo, a produção de SAF representou apenas 0,1% do volume total de combustível de aviação convencional.

Dados da IATA (International Air Transport Association) mostram um aumento nos preços do SAF e um crescimento inicial baixo da oferta:

mercado bioenergético na Ásia

A própria instituição afirma que será necessária uma combinação de soluções tecnológicas, sendo o SAF um componente chave na redução das emissões de carbono no setor de transporte aéreo. Para um aumento substancial na produção deste biocombustível, a IATA aponta para uma colaboração maior entre governos e a indústria, além de políticas estratégicas sincronizadas e tempo para que a aviação possa cumprir metas realistas.

Algumas medidas de curto prazo estão sendo adotadas para avançar o mercado bioenergético na Ásia. O ministro dos Transportes de Singapura anunciou que haverá um imposto sobre o combustível renovável e os valores serão repassados ao cliente final até que a indústria encontre um modelo de financiamento mais viável.

Até 2050, os custos para alcançar as emissões líquidas zero são estimados entre US$ 1,45 trilhões e US$ 3,2 trilhões, conforme o setor de aviação. Para isso, é necessário aumentar para 65% o uso do SAF nesse período.

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Principais iniciativas de outros países asiáticos no mercado bioenergético

Além de Singapura, outras nações asiáticas também estão incentivando o uso de biocombustíveis com metas estruturadas para o futuro. Veja as principais:

  • A Malásia estabeleceu a meta de 47% de mistura de SAF até 2050;
  • A Índia busca ter 1% de SAF na mistura de combustível até 2027 e 2% até 2028. O país também pode impulsionar sua produção de biocombustíveis por meio da Global Biofuels Alliance, lançada em 2023 com outros oito países;
  • A China informou em novembro de 2023 que pretende lançar projetos para incentivar a produção e o consumo de biocombustíveis, além de investir em tecnologias avançadas para a produção a partir de resíduos agrícolas e algas;
  • No Japão, o SAF deverá substituir 10% do combustível usado na aviação até 2030.

Fonte: The Straits Times

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setembro 2, 2024

O que abordam os relatórios produzidos pela Hedgepoint?

Elaborados pela área de Inteligência de Mercado, os relatórios chamados de Updates de mercado são escritos por analistas e especialistas de cada setor, contemplando as commodities açúcar, café, grãos e oleagionosas, energia e macroeconomia.

Diariamente este time de especialistas, reúnem dados de diversas fontes brasileiras e internacionais para compor relatórios, conhecidos como updates, que trazem os principais números de cada setor e métricas relevantes para fundamentar decisões e estratégias de negócios com base em dados atualizados.

Os documentos utilizam mais de 30 fontes renomadas nacionais e internacionais como USDA, CONAB, e Bolsa de Cereales, para trazer estimativas apuradas sobre posicionamento de fundos, preços nas bolsas, safras mundiais, ritmo de exportação, monitoramento de basis e spreads, desempenho da economia global e muito mais.

Neste texto, vamos entender como funcionam os Updates de mercado seus diversos tipos, quais dados eles abordam e como acessá-los. Boa leitura!

Como funcionam os relatórios da Hedgepoint?

Os relatórios são focados nas principais commodities do mercado, além de informações sobre economia e câmbio. Cada update traz atualizações específicas sobre seu produto principal, variando sua estrutura de acordo com o que é mais importante. Veja quais mercados são monitorados semanalmente:

  • Açúcar e Etanol;
  • Café;
  • Energia;
  • Macroeconomia;
  • Grãos e oleaginosas.

O acesso a esses relatórios é gratuito. Você pode conferir cada um deles por meio da plataforma Hedgepoint HUB. O portal também possui a sessão de análises, disponíveis para esses mercados e disponibilizadas na versão paga da plataforma. Após o cadastro, você tem acesso ao histórico geral, com área para discussões e espaço para os usuários.

Quais são os dados atualizados nos updates de mercado?

Cada update de mercado conta com uma estrutura diferente. Entenda quais são os dados que você vai conferir:

●     Açúcar e Etanol

Os relatórios sobre Açúcar e Etanol são produzidos com a periodicidade semanal e mensal, avaliando os principais números publicados pelas instituições do mercado:

  • Entre as publicações, o primeiro relatório traz os dados atualizados sobre as estimativas da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). Nele você confere dados sobre o avanço da safra do Centro-Sul brasileiro, com número de moagem, mix e produção de açúcar e etanol, bem como um comentário quanto às expectativas da Hedgepoint para a região. Além disso, o relatório traz informações quanto a paridade de preços, arbitragem de importação da Petrobrás e clima.
  • Os Indicadores do Mercado contam com informações direcionadas ao movimento mercadológico. Através de gráficos, você confere a comparação histórica da curva futura de Açúcar Bruto e Branco, o comportamento semanal dos Spreads, as principais paridades e mais.
  • O update de Precipitação Acumulada – Brasil traz dados sobre o clima brasileiro que pode influenciar a produção nacional.

●     Café

O update de café conta com diversas fontes de informação diferentes, incluindo dados sobre estoques, diferenciais e clima. Além dos dados abordados, nossos Updates também trazem as principais entregas do grão nos principais portos, entre outros:

  • Comercialização de Safra – Brasil: Gráficos sobre o progresso da comercialização dos grãos de café brasileiros, tanto do Conilon como do Arábica. Lá, você acompanha a evolução das vendas da safra atual por região e por mês do ano.
  • Prognóstico Climático – América Central e Colômbia: Relatórios que trazem informações sobre a situação climática de cada região produtora bem como sua participação na produção global. Gráficos quanto a precipitação acumulada e a temperatura média são essenciais para entender a dinâmica da formação e colheita da safra de café.

Os demais relatórios sobre estoques de café ao redor do mundo apresentam dados detalhados sobre os níveis de estoque, divididos por países e tipos de grãos, com variações diárias, mensais e anuais conforme a ICE (Intercontinental Exchange), a ECF (Federação Europeia do Café) e a JCA (Associação do Café japonês).

Além disso, o levantamento da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) oferece uma análise abrangente da produção de café no Brasil, incluindo as variedades Conilon e Arábica, com mapas que destacam a produção em diferentes regiões do país.

No panorama global, o consolida os dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), fornece um balanço atualizado sobre a oferta e demanda de café, com números detalhados em nível mundial. Por fim, o relatório inclui diagramas completos que ilustram o progresso da colheita de café no Brasil, categorizados por região e tipo de café, desde o plantio até a colheita.

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●     Grãos e Oleaginosas

Com mais de 15 relatórios, a seção de grãos e oleaginosas concentra as informações mais relevantes para diversos mercados. Desde uma perspectiva de plantio de soja e milho, aos dados de produção e demanda, apresentamos dados relevantes também para algodão e pecuária para diversos países. Como exemplo:

  • Progresso de safra BR, ARG e US: nestes relatórios é possível acompanhar o avanço da safra de soja, milho e trigo assim como uma métrica comparativa para averiguar a situação geral do ano.
  • Conab e USDA: relatórios que listam as principais atualizações e alterações dos valores estimados por agências especializadas quanto as safras de soja, milho, trigo e seus derivados.

Ao acessar, você analisa o progresso de comercialização das safras, das colheitas e dos preços de cada matéria-prima, além de relatórios sobre exportações, estoques, área cultivada e oferta e demanda. Veja a lista completa no site.

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●     Energia

Os relatórios sobre energia também contam com inúmeras fontes sobre esse mercado. Os gráficos de atualização trazem informações sobre o biodiesel, o petróleo, o setor aéreo e o gás natural. Esses updates relatam o movimento atual dessas fontes no mundo em contraste aos anos anteriores. Você pode acompanhar dados sobre os preços dos combustíveis, estoques globais e mais.

Petróleo e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Os relatórios desta categoria oferecem uma análise detalhada dos mercados de petróleo e GLP, tanto nos Estados Unidos quanto na Ásia. As informações cobrem uma ampla gama de tópicos, incluindo:

  • Preços: Análise de preços e diferenciais de preços entre diferentes regiões e produtos.
  • Estoques: Monitoramento dos níveis de estoques de petróleo e GLP.
  • Oferta e demanda: Avaliação do equilíbrio entre oferta e demanda, incluindo a influência de fatores sazonais.

Biodiesel e Combustíveis Renováveis – Os relatórios desta categoria se concentram no mercado de biocombustíveis, principalmente biodiesel e etanol. Os temas abordados incluem:

  • Produção: Monitoramento da produção de biodiesel e etanol, incluindo a análise de fatores que influenciam a produção.
  • Demanda: Análise da demanda por biocombustíveis.
  • Preços: Monitoramento dos preços de biodiesel e etanol, incluindo a análise da relação entre os preços de biocombustíveis e combustíveis fósseis.

Combustíveis para Aviação – Os relatórios desta categoria se concentram no mercado de combustíveis para aviação, incluindo tanto o querosene de aviação tradicional quanto alternativas sustentáveis. Os temas abordados incluem:

  • Preços: Monitoramento dos preços dos combustíveis para aviação.
  • Oferta e demanda: Avaliação do equilíbrio entre oferta e demanda de combustíveis para aviação.
  • Posições de fundos: Análise das posições de fundos no mercado de combustíveis para aviação, que podem influenciar os preços.
  • Sustentabilidade: Discussão sobre o desenvolvimento e a adoção de combustíveis de aviação sustentáveis.

●     Macroeconomia

Os levantamentos sobre macroeconomia buscam acompanhar decisões políticas e monetárias ao redor do globo, taxas de câmbio e outros fatores que influenciam o mercado de commodities. Recentemente, foram criados os reports de Decisões de Política Monetária e relatório de FX, que abordam as atualizações de preços das commodities e decisões dos principais bancos que influenciam o mercado global. Conheça os relatórios abaixo:

  • Commitment of Traders – CFTC – Todas as sextas-feiras, a Commodity Futures Trading Commission (CFTC) emite o seu relatório resumindo a posição dos traders que participam em diferentes mercados de futuros e/ou opções nos Estados Unidos. Nesse documento, você confere dados referentes às moedas, categorizados em “compra” e “venda”.
  • Weekly FX Monitor USDBRL e Macro Summary – Apresentando um comparativo entre moedas, taxas de câmbio juros e inflação, o relatório Macro Summary também lista a performance das principais commodities ao longo do ano corrente. Já o Monitor USDBRL traz um comparativo entre moedas e principais indicadores monetários.

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●     Multi-commodities

Esses relatórios abordam temas que permeiam mais de uma commodities, tais como: importações de fertilizantes, previsões do clima de curto prazo, análise de volatilidade e dados sobre o posicionamento dos fundos.

Um dos documentos mais importantes para quem trabalha com o mercado de commodities é esse sobre volatilidade. No material, os profissionais da Hedgepoint acompanham cada movimento nos preços de produtos agrícolas, energéticos, pecuários e outros.

Combine esse conhecimento com outros conteúdos do HUB

Além destes updates, você também pode acessar o Hedgepoint HUB para ver cursos sobre hedge, calls com especialistas de mercado, notícias, artigos e mais.

Nossa assinatura é ideal para empresas do setor agrícola e de energia, produtores rurais, traders e profissionais que desejam acompanhar de perto a dinâmica do mercado de commodities. Acesse agora a plataforma e faça escolhas baseadas em dados que transformam riscos em oportunidades!

agosto 26, 2024

Hedgepoint HUB: ainda mais completo

A Hegdepoint lança hoje novas funcionalidades no Hedgepoint HUB. A plataforma que vocês já conhecem com os conteúdos de inteligência de mercado e cursos do Academy, foi complementada para uma experiência em gestão de riscos ainda melhor. Agora os clientes também podem acessar e controlar o desempenho de suas operações financeiras direto no portal.

Um dos objetivos desse upgrade foi garantir ainda mais facilidade e praticidade para quem lida com hedge de commodities em seu dia a dia. Veja o que mudou no Hedgepoint HUB e faça uma boa leitura!

Tudo o que você precisa em um único login

Com uma cara nova, a plataforma do Hedgepoint HUB buscou unir todas as funcionalidades da Hedgepoint em um só login. Além disso, o layout também é personalizável, com alteração para o dark mode e de idioma entre inglês, português e espanhol.

O portal atual focou na visualização rápida de informações relevantes e a segurança digital também foi reforçada com a autenticação em dois fatores.

Nova Homepage do Hedgepoint HUB.

Nova Homepage do Hedgepoint HUB.

Funcionalidades inéditas foram incluídas na nova versão do Hedgepoint HUB e outras ainda vêm por aí. A plataforma vai seguir como um organismo vivo, em constante desenvolvimento.

Leia também:

  • Evolução da marca Hedgepoint: conheça as mudanças

Novas funcionalidades do Hedgepoint HUB

O objetivo do novo Hedgepoint HUB é tornar o seu gerenciamento de riscos de preços ainda mais fácil e seguro. Para isso, nossos profissionais se comprometeram em oferecer uma experiência ainda melhor para todos os clientes da Hedgepoint. Confira as funcionalidades que você encontra a partir de hoje:

●     Statement

Agora você acessa, quando e onde quiser, o seu statement no formato que preferir. É possível baixar o seu extrato em PDF, Excel e CSV. Você também pode filtrar suas informações por tipo de commodities, tipo de arquivo ou data, além de período (mensal ou diário).

O Statement é um documento oficial que mostra todas as movimentações que o cliente fez com a Hedgepoint referentes ao dia anterior (D+1).

●     Margin Calls

Um novo sistema de notificação por e–mail informa aos clientes quando precisam realizar seus depósitos de margem. Também é possível baixar as cartas de chamada de margem, além de acessar o histórico desse tipo de transação.

●     Position Control

No Position Control, você acessa de forma fácil e visual o desempenho das suas operações do dia anterior (D+1) através de gráficos e tabelas. Essa ferramenta oferece um resumo completo da sua conta, exibindo informações cruciais como saldo de caixa, patrimônio líquido e margem inicial. Tudo isso pode ser visualizado em gráficos detalhados ou em uma visão unificada, permitindo uma análise rápida e eficiente.

Além disso, o Position Control organiza o histórico de suas posições por tipo de derivativo, incluindo FX, contratos futuros, opções e produtos estruturados, com todas as informações diretamente na tela. Você também pode verificar valores disponíveis para saque, selecionar trades por períodos específicos, acompanhar movimentações e eventos na conta, além de consultar liquidações e relatórios da sua linha de crédito.

Leia também:

O que esperar no futuro do Hedgepoint HUB

A nova plataforma ainda vai continuar crescendo e evoluindo ao longo do tempo. A Hedgepoint já tem a inserção de duas novas funcionalidades previstas para as próximas semanas. Veja o que logo vai entrar no Hedgepoint HUB:

●     Intraday

Uma funcionalidade reformulada que vai permitir que você acompanhe posições e tenha uma preliminar dos trades realizados naquele dia.

●     Calculadora

Em breve, a calculadora vai chegar para você  estimar os preços dos derivativos OTC. Faça a cotação de produtos dentro do Hedgepoint HUB adicionando componentes da sua estrutura e selecionando as datas de expiração de cada leg, para que você tenha visão mais clara de como esses produtos são precificados e qual é a estrutura que melhor te atende em termos de apetite de risco.

Leia também:

  • Driving season: o impacto no mercado norte americano de combustíveis

Acesse o Hedgepoint HUB

As novas funcionalidades e layout do Hedgepoint HUB já estão no ar. O portal continua gratuito e ilimitado para clientes e outros usuários também podem assinar e acessar o Academy e relatórios de inteligência de mercado.

Entre agora no portal e viva uma experiência na gestão de risco ainda mais completa.

agosto 22, 2024

Soja argentina: acompanhe a safra atual

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos ( USDA ), a Argentina é o terceiro maior país produtor de soja do mundo, com uma participação de 13% nos números globais. Entre os maiores importadores de soja argentina estão China, México, Japão, Espanha e Alemanha, entre outros.

Este ano, a colheita de soja do país terminou (em meados de junho) com um aumento significativo no rendimento, atingindo quase o dobro do ano anterior. No texto de hoje entenderemos as causas desse crescimento, bem como examinaremos dados de vendas de soja, expectativas de preços para 2025 e muito mais. Bom leitura !

Produção argentina de soja dobra em relação ao ano anterior

O número de sacas de soja colhidas na Argentina voltou a aumentar após queda significativa no ano anterior. Na safra 2022/2023, o país sofreu uma seca histórica em todas as suas regiões produtoras, o que reduziu pela metade a produtividade. O volume de produção foi o menor dos últimos 20 anos e mal atingiu 23 milhões de toneladas de soja. Veja dados divulgados por o Bolsa de Grãos de Buenos Aires :

Soja argentina

Na safra anterior, as altas temperaturas também afetaram o rendimento das culturas argentinas e provocaram redução na área plantada. Naquela altura, o governo estimou um impacto de 3% no PIB do país e uma perda de 20 mil milhões de dólares, somando as perdas de todos os cereais.

Este ano, a produção de soja da Argentina voltou aos níveis anteriores, atingindo índices ainda melhores com uma colheita de 50,5 milhões de toneladas. Devido ao clima favorável, o plantio de 2023/2024 foi 24% superior à média dos últimos cinco anos.

A precipitação e a humidade do solo também permitiram progressos em termos de área cultivada, com 96% da área elegível utilizada. A Bolsa de Cereais de Buenos Aires também informou que o rendimento médio da colheita atingiu 2,9 toneladas por hectare, quase o dobro do ano anterior.

Veja abaixo o relatório publicado pelo USDA que mostra essa oscilação nos últimos dois anos da produção argentina de soja:

Soja argentina

O portal também tem números publicados para Soja Argentina:

Soja argentina

Com altas produtividades, outros números acompanham a boa produção da soja. O USDA informou que as exportações de subprodutos também aumentaram esta cultura. As exportações argentinas de farelo de soja deverão atingir 27 MMT (milhões de toneladas métricas), tornando o país o maior exportador desta commodity no mundo. As exportações de óleo de soja também deverão crescer para 5,3 milhões de toneladas.

No plano económico, espera-se que a colheita atual de soja argentina produza um valor bruto de 17,2 mil milhões de dólares, um aumento de 104% em relação ao ano anterior. A estimativa para as exportações também é elevada, em 19,9 mil milhões de dólares.

Abaixo, você pode ver os números mensais das exportações de soja da Argentina nos últimos anos e os números atuais da safra até junho:

Fonte: Bolsa de Grãos de Buenos Aires

Leia também:

  • O papel das cooperativas no desenvolvimento do mercado agrícola brasileiro.

A evolução das vendas de soja argentina

Com a colheita encerrada, a Argentina está comercializando sua atual produção de soja. No entanto, o ritmo de vendas não atingiu a média habitual para esta época do ano. A Confederación Intercooperativa Agropecuaria ( Coninagro ) informou que apenas 34% da safra havia sido vendida até meados de maio, uma queda de 4% em relação à média de cinco anos para este período.

Em toneladas, as vendas já são superiores às dos anos anteriores, mas a proporção ainda é menor. Entre maio e junho a queda foi ainda maior: 45% de um mês para o outro. Você pode acompanhar os dados diretamente no site da Bolsa de Grãos .

Um dos motivos da queda nas vendas pode ser a diferença entre os preços oficiais e informais da moeda argentina (peso) no mercado de câmbio. Com uma diferença maior entre esses valores, as taxas de câmbio acabam pressionando os preços cambiais e desacelerando as vendas.

Leia também:

  • Câmbio : uma jornada para investimentos globais.

Expectativas para os preços da soja em 2025

No mercado de commodities, a oferta e a demanda são os principais fatores que influenciam os preços das commodities. A alta produção de soja na Argentina, por exemplo, aumenta a oferta do grão e consequentemente altera seu valor nos índices de commodities.

Até 2025, é provável que os preços da soja caiam precisamente por esta razão. As previsões de safra dos três maiores produtores (Estados Unidos, Brasil e Argentina) indicam rendimentos positivos. As condições climáticas do La Niña podem favorecer o aumento da produção e a previsão da safra mundial é de 421,85 milhões de toneladas.

Ferramentas de hedge para gerenciamento de risco

Com um possível aumento da oferta, os agricultores e comerciantes do mercado esperam uma redução nos preços. Neste cenário, muitos procuram ferramentas de hedge para gerenciar riscos financeiros.

Na Hedgepoint trabalhamos com mais de 450 produtos de hedge projetados para proteger seu negócio das flutuações de preços no mercado de commodities. Entre em contato e converse com um especialista para encontrar a ferramenta certa para você.

agosto 19, 2024

O que são os índices de commodities?

O mercado de commodities é uma força vital para a economia mundial. Produtos agrícolas e energéticos são exemplos de matérias-primas comercializadas mundialmente e que abastecem indústrias e países. Essas mercadorias são caracterizadas pela volatilidade de seus preços, oscilando diariamente conforme demanda, oferta, clima, geopolítica e mais.

Os índices de commodities são ferramentas criadas pelo mercado para acompanhar essa dinâmica de preços em tempo real. O objetivo é quantificar o poder econômico de cada produto, rastreando seu desempenho conforme sua liquidez (poder de negociação de um ativo).

Globalmente, existem inúmeras instituições que monitoram esses índices em determinados mercados. A primeira lançada no mundo foi a Dow Jones Commodity Futures Index, criada em 1933. Hoje, esse índice faz parte da Bloomberg Commodity Index, uma das maiores do mundo.

Neste texto, vamos explicar como esses índices funcionam, as principais companhias globais e mais. Boa leitura!

Como funcionam os índices de commodities?

Cada índice conta com diversas commodities e suas avaliações são divididas por setor. Podem ser do mercado de energia (petróleo, gás natural e produtos refinados), metais preciosos (ouro, prata e metais industriais), proteína animal (boi e suínos) e commodities softs (soja, milho, café, açúcar e outros).

Seus valores são atualizados periodicamente e são definidos de acordo com os preços atuais das commodities. Além disso, o movimento de negociação nesse setor, realizado por mercados à vista ou futuros, também impacta a precificação final.

●     Qual é a função dos índices de commodities?

Os dados descritos nos índices permitem que os negociadores do mercado de commodities analisem seus números e fundamentos para entender possíveis oportunidades financeiras que eles proporcionam.

Um produtor de milho, por exemplo, precisa acompanhar os índices de commodities para conferir os valores atuais de compra e venda do seu produto. Qualquer alteração nos preços pode impactar seu negócio e esses dados o ajudam a encontrar os melhores momentos para fechar acordos.

O desempenho de uma commodity em seu índice também depende de sua comparação com outro, chamado de benchmark (padrão de referência do mercado). Geralmente, essa análise é feita entre dois índices diferentes, como o ICB (Índice de Commodities Brasil) e o Bloomberg.

●     Como é feita a precificação nos índices?

Cada instituição gestora dos índices de commodities conta com uma metodologia de ponderação de preços diferente. Algumas ponderam valores de forma igualitária, outras usam estratégias mais avançadas com pesos baseados na produção global, na liquidez do mercado, na relevância econômica e mais. No mercado energético, por exemplo, o preço do petróleo possui um peso maior nesse sistema de ponderação por sua grande liquidez econômica.

●     Como é realizada a negociação de commodities?

Quanto às negociações, elas geralmente são tratadas apenas de forma teórica, sem necessidade de movimentação física. Isso significa que as commodities são comercializadas em bolsa, mas sem entrega real dos produtos aos compradores.

Qual é a importância do índice de commodities?

O índice é fundamental para a movimentação comercial do mundo. Com ele, toda a cadeia produtora de uma commodity (mineradoras, agricultores e cooperativas, por exemplo) podem analisar os valores dos seus produtos e negociar com outras companhias de acordo com esses índices.

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Quais são os maiores índices de commodities no mundo?

Globalmente, existem grandes nomes de índices de commodities. Os principais e maiores são o próprio Bloomberg Commodity Index, mas também podemos citar o S&P GSCI Index, o Commodities CRB (Commodity Research Bureau) e o Rogers International Commodity Index. Esses índices são muito utilizados e contam com um portfólio diversificado, trabalhando com diferentes tipos de commodities.

Porém, como vimos com o ICB do Brasil, vários países também possuem seus próprios índices de commodities. Eles são utilizados fortemente dentro de suas fronteiras, normalmente para monitorar os desempenhos de ativos nacionais em relação aos internacionais.

Também podemos citar grandes nomes de índices de commodities específicas, com um maior portfólio de produtos direcionado a um tipo de mercado. Veja abaixo:

●     Commodities agrícolas:

DBIQ Diversified Agriculture Index TR;

Teucrium Corn Fund Benchmark.

●     Metais:

DBIQ Optimum Yield Industrial Metals Index Excess Return;

SummerHaven Copper Index Total Return.

●     Petróleo e gás:

12 Month Light Sweet Crude Oil;

12 Month Natural Gas.

●     Metais preciosos:

Credit Suisse NASDAQ Gold FLOWS 103 Index;

Credit Suisse NASDAQ Silver FLOWS 106 Index.

Fonte: VettaFi

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agosto 8, 2024

Curso de hedge: entenda a formação

Democratizar o conhecimento a cerca de hedge é um dos objetvios da Hedgepoint Global Markets. Há mais de um ano, em nossa plataforma digital disponibilizamos cursos, mini cursos e formações em hedge destinados às pessoas que buscam aprender a proteger o seu negócio dos riscos financeiros que acometem mercados de alta volatilidade. Se você é produtor, usineiro, comprador ou trader, por exemplo, os cursos disponíveis vão te ajudar a compreender o comércio internacional e os conceitos de hedge.

Os cursos teóricos disponíveis contam com mais de 30 horas de aulas, com tutores on-line e ebook, que abordam os Conceitos Fundamentais sobre Hedge – iniciante e intermediário, desenvolvidos por nossos profissionais experientes. Já os cursos práticos, vão do básico ao avançado, ajudando a compreender conceitos e aplicabilidade de instrumentos e estratégias de hedge em mercados específicos como café, açúcar e grão e oleaginosas. Quer saber mais? Continue a leitura.

Por que fazer um curso de hedge?

Um produtor agrícola que produz e comercializa café, por exemplo, pode utilizar instrumentos de hedge para gerenciar riscos relacionados a flutuações de preço. Antes mesmo do início do plantio, esse produtor precisa ficar atento ao valor do grão no mercado, já que a volatilidade do mercado pode influenciar diretamente a sua estratégia financeira.

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Porém, esse agricultor tem a chance de se resguardar contra a volatilidade do preço do café por meio da utilização de instrumentos de hedge. Um exemplo é o contrato de opção: um produto que pré-determina o valor do grão hoje e garante que seja vendido pelo mesmo valor no futuro, mesmo que os preços diminuam. Com essa ferramenta, a quantia acordada previamente se torna um recurso para mitigar possíveis riscos e proteger financeiramente o produtor.

Quais são os cursos disponíveis no Hedgepoint HUB?

Para quem deseja iniciar a sua formação em hedge, temos dois cursos teóricos:

●     Curso 1: Conceitos fundamentais sobre hedge – Iniciante

Cuidadosamente preparado, esse curso é direcionado para estudantes e profissionais da área financeira. É indicado para quem busca compreender a dinâmica do mercado de commodities, começando pelos princípios e conceitos iniciais sobre contratos a termo, análises técnicas e mais. Com 5 horas de duração, você aprende através de vídeos, e-books e testes, sem a necessidade de qualquer conhecimento prévio.

●     Curso 2: Conceitos Fundamentais sobre Hedge – Intermediário

Em uma etapa intermediária, o curso de hedge na Hedgepoint aborda assuntos complexos e de alta importância para o bom funcionamento das ferramentas. É uma formação indicada para profissionais que já dominam a dinâmica do mercado de commodities e buscam conhecer os fundamentos que regem o gerenciamento de risco utilizando derivativos. Nele, você aprende os funcionamentos e significados de produtos como:

  • Basis;
  • Spread;
  • Put – Opções de venda;
  • Call – Opções de compra;
  • Opções Strip;
  • Opções Binárias/ Digital;
  • Opções com Barreiras;
  • Opções Asiáticas/Asian.

Cursos de aprofundamento de hedge em commodities

Além dos cursos teóricos sobre os conceitos fundamentais de hedge, na platafoma você também vai encontrar formações, com cursos do intermediário ao avançado nos setores de grãos e oleaginosas, café e açúcar.

A sua formação também pode ser mais completa com os mini cursos por temas da Hedgepoint. Essas formações são repletas de estudos de caso do mundo real, nos quais você analisará situações financeiras complexas e tomará decisões como fará no seu dia a dia.

Veja abaixo a lista de cursos que a Hedgepoint oferece:

  • Hedge no mercado de Grãos e Oleaginosas (iniciante ao avançado);
  • Hedge no mercado de Café (iniciante ao avançado);
  • Hedge no mercado de Açúcar (iniciante ao avançado);
  • Mini Cursos de Introdução ao mercado e às Commodities Agrícolas;
  • Mini Curso de Análises Fundamentalistas e Técnicas;
  • Mini curso de sobre Spread e outro sobre Basis;
  • Diversos cursos sobre Opções;
  • Cursos sobre Operações Estruturadas – Compra e Venda;
  • Curso sobre Tokens em commodities.

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Como acessar os cursos?

O Hedgepoint HUB reúne informação e conteúdo de qualidade, com relatórios e updates preparados pelo time de inteligência de mercado e os cursos preparados por especialistas.

O HUB é acessado gratuitamente pelos clientes da Hedgepoint, mas você também escolher um plano que melhor se adeque a sua necessidade e se tornar assinante. Um curso unitário está a partir de R$ 150, com direito de acesso por três meses.

Além disso, a plataforma também conta com updates de mercado, relatórios periódicos, análises e muito mais. Tudo isso com materiais elaborados por quem conhece e atua no mundo das commodities. Para ter acesso a esses conteúdos e os cursos, temos o plano de 359 reais mensais que te da direito a um mês de acesso.

Acesse agora ou entre em contato para planos empresariais.

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