Evolução da marca Hedgepoint: conheça as mudanças
A evolução da marca Hedgepoint foi lançada para representar uma experiência em gestão de riscos ainda mais completa. Em um mundo em transição, olhar para a nossa própria evolução é fundamental.
Dentro deste conceito, atualizamos nossa identidade visual com o objetivo de refletir tudo aquilo que desejamos transmitir como empresa. Ainda assim, mantivemos a essência que sempre nos guiou, responsável por trazer segurança, proximidade e confiança.
Em um mercado dinâmico e inovador como o de commodities, compreendemos a importância de evidenciarmos essas características também em nossa marca. Queremos compartilhar todas as novidades com você.
Acompanhe a leitura e confira!
Uma marca que traduz a nossa evolução
A Hedgepoint é especializada em gestão de risco, inteligência de mercado e produtos de hedge para a cadeia de valor global de commodities. Com ampla experiência em diversos mercados, especialmente, agrícola e de energia, consolidamos a evolução do nosso negócio por meio da mudança na identidade visual.
Nos últimos anos, expandimos nossa presença global, agregando tecnologia a um ambiente cada vez mais digital.
Assista ao nosso vídeo manifesto:
A volatilidade faz parte do dia a dia de quem opera com commodities. Nesse sentido, utilizar instrumentos de hedge é importante para se proteger dos riscos financeiros do mercado.
O cliente é o ponto central da Hedgepoint, pois atuamos com um profundo entendimento das suas necessidades. Oferecemos conhecimento, informação de qualidade, com produtos sob medida para cada etapa da jornada e baseados em análise de dados do mercado.
Com uma perspectiva única, transcendemos fronteiras e conectamos oportunidades, criando pontes entre local e global nos 5 continentes.
Vimos que a nova marca Hedgepoint precisava reforçar tudo isso em sua identidade visual. Abaixo, explicamos como foi esse processo.
O que a nova identidade visual representa para a empresa?
A identidade visual traz mudanças nas cores e em como apresentamos o nosso nome. Agora, escreve-se Hedgepoint de forma direta e sem interrupções, o que destaca a clareza e facilidade que agregamos à experiência do cliente.
A imagem de uma seta direcional foi incorporada para representar a ideia de navegar pelas complexidades do mercado financeiro, visando à inovação e ao progresso. Assim, reflete-se o robusto suporte para uma navegação segura diante das volatilidades e riscos inerentes ao mercado de commodities.
O laranja ganha protagonismo e representa a energia e o dinamismo, o que também remete à ação e tomada de decisão. Além disso, faz referência à terra e ao agronegócio, associados às nossas raízes.
O preto destaca o nome da empresa e remete à sofisticação dos produtos financeiros e soluções arrojadas para a excelência em gestão de riscos.
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Produtos para uma gestão de riscos de preço eficientes
Oferecemos mais de 450 produtos de proteção financeira e que se adaptam a diferentes cenários, como:
Como temos um time de profissionais próximo às principais bolsas de commodities do mundo, conseguimos exercer um olhar ainda mais estratégico. Além de produtos financeiros, democratizamos o conhecimento e fomentamos a capacitação para a gestão de riscos, por meio do Hedgepoint HUB.
Direcionado para empresas e profissionais do setor agrícola e de energia, a nossa plataforma digital cobre os principais grupos de commodities e inclui análises macroeconômicas. Disponibilizamos mais de 60 tipos de relatórios periódicos e estudos detalhados sobre temas relacionados a questões geopolíticas, projeções de safra, clima e movimentos de mercado.
Na seção Academy do HUB, há mais de 30 cursos focados em ferramentas financeiras, derivativos e mercados de commodities. Assim, promovemos conhecimento para aprofundar as estratégias nos setores agrícola e de energia. Também realizamos as “Calls de Mercado” mensais, que ocorrem online e ao vivo, para possibilitar a interação com nossos profissionais de cada commodity.
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- Você sabe qual o papel de um time de inteligência de mercado para o gerenciamento de risco?
Hedgepoint Global Markets: conexão e estratégia para gerenciar riscos
A evolução da nossa identidade visual simboliza a essência dinâmica do mercado em que atuamos. Ela também reflete os diversos cenários locais e conecta-os globalmente.
Acreditamos que era necessário renovar para nos comunicarmos com ainda mais proximidade, de forma aberta e transparente, na linguagem de cada cliente. Aliamos inteligência, dados e informação de qualidade e precisávamos reforçar isso.
Impulsionaremos ainda mais o progresso e dinamismo dos negócios. Para isso, estabelecemos vínculos duradouros, construindo relacionamentos confiáveis e sólidos. Desse modo, fornecemos uma experiência completa de gerenciamento de riscos e hedge para toda a cadeia de commodities.
Entre em contato com a Hedgepoint e saiba como podemos transformar riscos em oportunidades.
Shutdown nos Estados Unidos: quais os efeitos na economia?
Chegamos no período do ano quando ocorre o debate pelo orçamento dos Estados Unidos. Se não aprovado, o país entra no shutdown, o que interfere em toda a organização interna do país e desperta atenção mundial. Afinal, o país é a maior economia do planeta.
No mercado financeiro global, a situação merece destaque, pois sempre há risco de aumentar a volatilidade dos ativos. Convidamos Victor Arduin, Analista de Inteligência de Mercado da hEDGEpoint, para explicar sobre:
- O que é o shutdown e o estado atual das negociações.
- Quais foram os principais shutdowns da história.
- Quais os seus potenciais efeitos.
- O papel do hedge neste cenário.
Continue a leitura para saber mais!
O que é o shutdown e qual o estado atual das negociações?
O shutdown nos Estados Unidos é o período em que o governo norte-americano discute o orçamento do próximo ano fiscal. Caso não se chegue em um consenso, isso significa que haverá paralisação de diversos serviços governamentais.
Os Estados Unidos têm anualmente a realização da distribuição orçamentária. Pela lei instituída nacionalmente, a aprovação deve ocorrer até o primeiro dia de outubro. Arduin explica:
“Quando o Congresso não consegue entrar em acordo, as entidades do setor público não podem gastar dinheiro. Dessa forma, configura-se o cenário de paralisação dos serviços essenciais”.
A forma do orçamento é importante pois determina as prioridades do país, como gastos em defesa, saúde, educação e outros. Além disso, contempla gastos discricionários: são as despesas que podem ou não ser executadas, de acordo com a previsão das receitas. Eles são divididos em 12 pautas que devem ser aprovadas pela Câmara e pelo Senado, referentes a assuntos como agricultura, comércio e energia.
A paralisação pode ser completa, caso nenhuma das 12 leis seja aprovada, ou parcial. No caso de não se conseguir um acordo, o governo costuma recorrer ao stopgap, medida temporária que adia a definição do orçamento. É a situação dos Estados Unidos agora:
“Neste ano, houve um acordo para postergar o shutdown. Em outras palavras, o Congresso usou instrumentos legais para garantir o funcionamento do país por pelo menos mais 45 dias”, pontua Victor Arduin.
Quais foram os maiores shutdowns da história do país?
Os três últimos maiores shutdown nos Estados Unidos foram nas administrações de Bill Clinton, Barack Obama e Donald Trump:
“A média de duração do shutdown é de 8 dias. Mas, nestes governos, a extensão foi mais substancial”, comenta Arduin.
Em 1995, no governo de Bill Clinton, as atividades foram suspensas por 21 dias. Desacordos sobre os cortes no orçamento entre o democrata e o presidente da Câmara Newt Gingrich causaram a paralisação.
Já em 2013, o impasse surgiu em torno da “Lei de Proteção e Cuidado Acessível ao Paciente” (PPACA, na sigla em inglês). Sancionada em 2010 e conhecida popularmente como ObamaCare, visava à ampliação aos seguros de saúde, democratizando o acesso à população.
A Câmara dos Representantes, que era controlada pelos republicanos, estava determinada a desmantelar ou atrasar a implementação da lei, argumentando sobre aumentos de impostos. O Senado, controlado pelos democratas, se opunha a esses esforços e não aceitou que os fundos fossem retirados do programa. O resultado? Paralisação por 16 dias devido à falta de acordo no Congresso.
Porém, foi em 2018 que o governo entrou no maior shutdown da história, com duração de 35 dias. O impasse ocorreu porque Donald Trump, presidente na época, somente aprovaria o orçamento se fossem incluídos US$ 5,7 milhões no orçamento. O objetivo era destinar essa verba para construir um muro na fronteira entre Estados Unidos e México. Os democratas se opuseram à solicitação.
Como consequência, várias agências governamentais ficaram parcialmente fechadas e cerca de 800.000 funcionários federais foram impactados, trabalhando sem pagamento. Serviços governamentais atuaram com capacidade limitada ou sofreram interrupção. Ao todo, estima-se que o shutdown custou US$ 11 milhões aos cofres públicos.
Shutdown nos Estados Unidos: entenda os efeitos na economia a nível local e global
Apesar de o shutdown ter efeitos mais locais, sempre há risco de evoluir para uma crise maior nos mercados financeiros globais. Em 2018, por exemplo, a bolsa de valores apresentou um desempenho desfavorável por conta do shutdown, afetando o mercado de ações.
“Os efeitos negativos costumam ser mais pontuais e limitados aos Estados Unidos. O shutdown nos Estados Unidos nunca se transformou em um problema tão grande a ponto de impactar o mundo todo”, argumenta Arduin.
Ele também destaca que não existe uma relação substancial com a demanda por commodities. O que se observa, na verdade, é que está havendo aumento do risco nos Estados Unidos. Na prática, isso se traduz em juros mais elevados, o que poderá ter consequências no preço das commodities futuramente. Arduin esclarece:
“No curto prazo, há redução do consumo de uma parcela considerável da população devido à paralisação desses serviços e atrasos de salários. Também, acontece a diminuição na aquisição de bens e serviços por parte de órgãos governamentais. No médio e longo prazo, há um risco fiscal maior, traduzindo-se em juros mais altos”.
- Para compreender o cenário de aumento das taxas de juros nos Estados Unidos e seus impactos, leia nosso conteúdo exclusivo.
A contração econômica tem caráter temporário e deve ser compensada a partir da normalização do orçamento. Contudo, se o shutdown se estender, poderá atingir o setor privado de forma mais contundente.
“O mercado se prepara vislumbrando o que pode acontecer, mas partindo do pressuposto de que haverá uma solução nestes 45 dias. Se a base da oposição ao atual governo for muito forte, os mercados de ativos de risco podem enfrentar volatilidade, semelhante à de 2018”, afirma Victor Arduin.
hEDGEpoint: análise de todos os fatores que podem afetar commodities
Acompanhar todas as movimentações que apresentam chance de afetar o mercado de commodities é fundamental para quem atua neste setor. Na hEDGEpoint, sempre estamos atentos aos eventos que acarretam possíveis mudanças.
Pensando nisso, oferecemos instrumentos de hedge adequados para contribuir na tomada de decisões mais assertivas. Atuamos com uma equipe que realmente entende de todos os aspectos que geram volatilidade no mercado de commodities. Oferecemos produtos de hedge capazes de proporcionar maior proteção aos players de todas as etapas da cadeia, aliando inteligência de mercado à análise de dados.
Fale com um profissional da hEDGEpoint para saber mais.