Como a hEDGEpoint atua no mercado de commodities da Ásia?
A hEDGEpoint cobre estrategicamente todo o globo, com olhar aprofundado para a cadeia mundial de commodities agrícolas e energéticas. Segundo Matthew Darvin, Head of Desk da hEDGEpoint com atuação na Ásia, esse continente é um ponto de destaque devido ao seu crescimento significativo durante a maior parte dos últimos 20 anos:
“O foco é trazer educação e produtos de gestão de risco também para o continente asiático. Assim, podemos conferir às empresas a capacidade de aprender e entender os riscos em seus negócios. Com a hEDGEpoint, é possível implementar estratégias assertivas para gerenciar as incertezas no mercado global e que podem ser negligenciadas por grandes instituições financeiras”, explica Darvin.
Só para exemplificar a importância asiática no mercado de commodities, basta olharmos para a China: o país é a segunda maior economia do mundo, com um PIB de US$ 11,2 trilhões, conforme indicado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) projeta a produção global de soja em 410,59 milhões de toneladas, com as importações pela China chegando a 100 milhões de toneladas.
O gigante asiático também é o maior importador mundial de trigo, estimando-se, na safra de 2022-23, o total de aproximadamente 12 milhões de toneladas importadas, nível mais alto desde a safra de 1995/1996, quando importou 12,5 milhões de toneladas. Em relação ao milho, o USDA aponta que a produção mundial da commodity irá atingir cerca de 1.147,5 milhões de toneladas, valor que representa uma queda de 5,6% em relação à safra 2021/22, com a China demandando cerca de 18 milhões de toneladas e sendo o principal importador.
Ásia: motor de desenvolvimento mundial
A Ásia detém 61% do mercado mundial, com destaque para China, Índia, Indonésia, Japão e Coréia do Sul, que já se consolidam como grandes consumidores do futuro. Há uma ampla gama de commodities importadas e exportadas no continente. O Head of Desk da hEDGEpoint pondera que a Indonésia, o Vietnã e a Tailândia assumem protagonismo nas exportações:
“O primeiro é o maior produtor mundial de óleo de palma e carvão; o segundo é um grande exportador de café; o terceiro é um importante produtor de açúcar”.
Ele evidencia, também, a representatividade dessas economias emergentes, que obtiveram ascensão relevante nas últimas duas décadas e ainda são incipientes quanto à necessidade da gestão de riscos. Pesquisas do Cepea corroboram o posicionamento de Darvin e constatam que o farelo de soja, por exemplo, atendeu a uma diversidade maior de mercados, com a Indonésia, a Tailândia e o Vietnã sendo os principais compradores.
Outros países asiáticos que têm mantido boa participação nas importações de commodities mundiais são Japão e Coreia do Sul. As importações de soja em grão do Japão, na temporada comercial 2023/24, foram estimadas em 3,206 milhões de toneladas, segundo o USDA. Na Coreia do Sul, as importações devem chegar a 1,3 milhão de toneladas em 2023/24, mesmo patamar da safra anterior.
A Índia também se destaca como segundo maior produtor de trigo do mundo, colhendo anualmente cerca de 107 milhões de toneladas. Esse número representa 13,5% da produção de todo o globo, conforme indica o Ministério do Comércio Indiano. A maior parte dessa safra é destinada ao consumo interno. Por outro lado, a China e o Sudeste Asiático importam quantidades maciças de matérias-primas, notadamente produtos agrícolas oriundos da América do Sul e dos Estados Unidos, bem como produtos energéticos do Oriente Médio.
Expansão acelerada traz desafios; proximidade é estratégica
Para Darvin, a maior participação de nações asiáticas no mercado de commodities enfrenta desafios como a lacuna que existe entre o desenvolvimento corporativo e o conhecimento das melhores práticas deste setor. Entre elas, reforça a importância da implementação de programas de gerenciamento de riscos, essenciais para minimizar as ameaças intrínsecas à cadeia de suprimentos de uma empresa. Por isso, argumenta sobre a necessidade de os provedores de gerenciamento de risco, como a hEDGEpoint, chegarem a esses países.
A Ásia é um ponto estratégico para empresas que atuam no mercado de commodities:
“A relação com a China significa acesso a uma expressiva demanda de consumo e a uma enorme quantidade de capital e riqueza que são investidos em toda a região. Grande parte do fluxo comercial de commodities na região flui de e para a esse país”; afirma Darvin.
Além disso, ele comenta sobre a importância de Cingapura, que serve como um relevante centro comercial, pois é o “lar de muitas entidades comerciais envolvidas no comércio de commodities, transporte, logística, etc. e que servem para facilitar o movimento de commodities de e para a China”. O país também atrai comerciantes de todos os tipos para obtenção de incentivos fiscais e corporativos.
hEDGEpoint para gerenciar riscos a nível global
A hEDGEpoint está presente nos cinco continentes para conectar a necessidade local de cada setor ao contexto global, democratizando o acesso aos conhecimentos sobre gestão de riscos. Ao todo, trabalha com mais de 50 commodities diferentes, moedas (FX) e mais de 400 produtos de hedge. A atuação é sempre em prol do cliente, reunindo um time de especialistas.
Fornecemos, assim, produtos de hedge com base em inovação, tecnologia e insights, o que possibilita a melhor experiência em todos os processos. Oferecemos proteção contra os riscos da cadeia de commodities agrícolas e energéticas, sempre com análises e estudos de inteligência para oferecer a melhor experiência em operações de futuros. Os produtos financeiros são personalizados, contribuindo para limitar flutuações de estoque e proteger variações relacionadas aos preços das commodities.
Se preferir, converse com um especialista da hEDGEpoint e saiba detalhadamente como atuamos para gerenciar os riscos dos seus negócios neste mercado.